『ティマイオス』は、(先行する『ソピステース (ソフィスト)』『ポリティコス (政治家)』と、幻の続編『ピロソポス (哲学者)』の三部作に続く)「新しい三部作」の最初の作品であり、その冒頭のやり取りにおいて、これから登場人物の3者がそれぞれソクラテスへと話をする形で『ティマイオス』『クリティアス』『ヘルモクラテス』の三部作が続くことと、また本編『ティマイオス』と続編『クリティアス』がどういう内容になるかの予告など、今後の構成を冒頭で必要最低限の記述で詰め込んで明示した、プラトン作品としてはやや性急・窮屈で説明的な構成の作品となっている。

Sappho, spelled (in the dialect spoken by the poet) Psappho, (born c. 610, Lesbos, Greece — died c. 570 BCE). A lyric poet greatly admired in all ages for the beauty of her writing style.

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    Fragmentos de Arquitas:

    Fragmento 1

    (…) Esta causa é primeira em poder, e a mais excelente de todas. O nome que lhe convém é Deus. Há, portanto, três princípios: Deus, a substância das coisas e a forma. Deus é o artista, o motor; substância é matéria, o móvel; a essência é como a arte e aquilo ao que a substância é conduzida pelo motor.

    (…) Da mesma forma, se o movimento existe, além da coisa movida, é necessário que exista um primeiro motor: há, portanto, necessariamente três princípios, a substância das coisas, a forma e o princípio que move a si mesmo, e que é por seu poder o primeiro; este princípio não deve ser apenas a inteligência, deve estar acima da inteligência, e o que está acima da inteligência chamamos de Deus.

    (p. 225)

    Fragmento 2

    (…) Filolau, que diz que Deus produziu, realizado, o finito e o infinito, e mostrou que ao limite está ligado toda a série que tem maior afinidade com o Uno e ao infinito, aquela que está abaixo. Assim, acima dos dois princípios colocaram uma causa unificadora e superior a todas. Esta causa, é, diz Arqueneto, a causa antes da causa, e, diz Filolau, o princípio universal.

    Fragmento 6

    (…) Assim como o homem está naturalmente organizado para produzir sons pelos quais os substantivos e os verbos são expressos e formados, ele está naturalmente destinado a contemplar as noções contidas nos objetos visíveis:

    e esse é, em minha opinião, o fim para o qual o homem nasceu e foi feito, e para o qual ele recebeu de Deus seus órgãos e suas faculdades.

    O homem nasceu, foi criado para conhecer a essência da natureza universal; e a função da sabedoria é justamente possuir e contemplar a inteligência que se manifesta nos seres.

    A sabedoria não tem por objeto nenhum ser determinado que seja, mas absolutamente todos os seres, e não deve começar a buscar os princípios de um ser individual, mas sim os princípios comuns a todos os seres. A sabedoria tem por objeto todos os seres, como a visão tem por objeto todas as coisas visíveis. Vê-los como um todo e conhecer os atributos universais de todos os seres é o que é próprio a sabedoria, e é assim que a sabedoria descobre os princípios de todos os seres.

    Aquele que é capaz de analisar todos os gêneros, os reverter e reunir, por uma operação inversa, num mesmo princípio, este parece-me ser o mais sábio, o mais próximo da verdade: parece ter encontrado este sublime observatório, do alto do qual poderá ver Deus e todas as coisas que pertencem à série e à ordem do divino; mestre desta estrada real, seu intelecto poderá lançar-se adiante e, chegar ao fim do percurso, ligando os princípios aos fins das coisas, e sabendo que Deus é o princípio, o meio, o fim de todas as coisas feitas de acordo com as regras da justiça e da reta razão.


  • In Memorian: Maestro Laércio de Freiras

    In Memorian