12) Mandukya Upanisad

  1. OM, tudo isto é esta sílaba. Outra explicação para ela é que o passado, o presente e o futuro, tudo é tão somente OM. E qualquer outra coisa além dos três tempos também é meramente OM.
  2. Pois este brahman é tudo. Brahman é este si; ele é o si de quatro quartos.

7. “[…] …, mas que é invisível , incomunicável, inapreensível, indefinível, impensável, indescritível, algo cuja essência é a percepção apenas de si mesmo, a cessação do mundo manifesto, apaziguado, auspicioso e não dual. Ele é o si, é ele que se deve discernir.

8. Dentre as sílabas, a sílaba OM é esse si. Entre os momentos da sílaba OM, os momentos são os quartos e os quartos são os momentos, a saber, a, u, e e m.

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Sappho, spelled (in the dialect spoken by the poet) Psappho, (born c. 610, Lesbos, Greece — died c. 570 BCE). A lyric poet greatly admired in all ages for the beauty of her writing style.

Her language contains elements from Aeolic vernacular and poetic tradition, with traces of epic vocabulary familiar to readers of Homer. She has the ability to judge critically her own ecstasies and grief, and her emotions lose nothing of their force by being recollected in tranquillity.

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