11) Prasna Upanisad

5.2 Respondeu-lhe:

“- A sílaba OM, Satyakama, é este mundo e o outro. O sábio, portanto, apoiando-se nela, segue para um desses dois.

5.3 Aquele que meddita em apenas uum dos momentos (i.e., a), instruído apenas disso, logo volta à terra, os versos do Rgveda guiando-o ao mundo dos homens. Lá, tendo praticado ascese, castidade e fé, ele experimenta grandeza.

5.4 Já se entra na mente com dois momentos (i.e., a e u), é alçado pelas fórmulas do Yajurveda ao espaço intermédio, o mundo de Soma. No mundo de Soma, depois de experimentar soberania (vibhuti), ele retorna.

5.5 Mas quem meditar nela, na pessoa suprema, com esta sílaba com seus três momentos, terá chegado à luz, ao sol. Tal como a cobra que rasteja no ventre é abandonada pela pele, da mesma maneira este é abandonado pelo mal e alçado pelos cantos do Samaveda ao mundo de brahman. Ele, para além de toda massa de vida, vê aquele que habita a fortaleza (purisáya), pessoa (purusa). Sobre isso há estes dois versos:

6.1 Ele criou o alento. Do alento, criou fé, céu, vento, luz, águas, terra, sentidos, mente, alimento, do alimento vigor, ascese, mantras, ato, mundos e, nos mundos, nome.

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Sappho, spelled (in the dialect spoken by the poet) Psappho, (born c. 610, Lesbos, Greece — died c. 570 BCE). A lyric poet greatly admired in all ages for the beauty of her writing style.

Her language contains elements from Aeolic vernacular and poetic tradition, with traces of epic vocabulary familiar to readers of Homer. She has the ability to judge critically her own ecstasies and grief, and her emotions lose nothing of their force by being recollected in tranquillity.

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