<1. Uma Retrospectiva das Eras Antigas>

O vassalo Yasumaro diz:

No início a matéria primeva de todas as coisas do universo solidifca-se mas ainda não surge nem princípio de vida e nem figura. Não há nomes e nem movimento. Quem poderá conhecer sua forma?Entretanto, os céus e a terra separaram-se, surgem os três deuses que se tornam as primícias de todas de toda a criação, as luzes e as trevas são então separadas e os dois espíritos tornam-se os genitores de todas as coisas existentes.

Assim, entra no mundo dos mortos e sai para o mundo dos vivos e, ao purificar os olhos faz com que surjam os deuses do sol e da lua e, nos movimentos de imersão e emersão <de seu corpo> nas águas do mar, faz com que surjam os outros deuses. Assim, embora o princípio de todas as coisas esteja num passado distante, mediante os antigos ensinamentos se conhece o tempo em que as terras foram geradas e as ilhas vieram à luz e, apesar do princípio de todas as coisas estar num passado distante, mediante os primeiros sábios se conhece a era quando os deuses foram gerados e as pessoas foram criadas.

KOJIKI OU “RELATOS D FATOS DO PASSADO” – APRESENTAÇÃO COM NOTAS ANA´LITICAS DA MAIS ANTIGA CRÔNICA HISTÓRICA JAPONESA DO SÉCULO VIII.

Tradução por Luís Fábio Marchesoni Rogado Mietto.

Deixe um comentário

Sappho, spelled (in the dialect spoken by the poet) Psappho, (born c. 610, Lesbos, Greece — died c. 570 BCE). A lyric poet greatly admired in all ages for the beauty of her writing style.

Her language contains elements from Aeolic vernacular and poetic tradition, with traces of epic vocabulary familiar to readers of Homer. She has the ability to judge critically her own ecstasies and grief, and her emotions lose nothing of their force by being recollected in tranquillity.

Designed with WordPress