Pitágoras (e Pitagorismos)

an_alt_label
<style>
#image_wrap {
	background-color:gray;
	width:984px;
	margin:auto;
}
#image_wrap img {
	margin:auto;
	width:60%;
	height:auto;
	display:block;
}
</style>
</head>

<body>
<div id="image_wrap">
		<img src="https://m1.behance.net/rendition/modules/133243137/disp/8ccbc07686bdc862ad4a1ee01d81676d.png">
</div>
</body>

Fragmentos de Arquitas:

Fragmento 1

(…) Esta causa é primeira em poder, e a mais excelente de todas. O nome que lhe convém é Deus. Há, portanto, três princípios: Deus, a substância das coisas e a forma. Deus é o artista, o motor; substância é matéria, o móvel; a essência é como a arte e aquilo ao que a substância é conduzida pelo motor.

(…) Da mesma forma, se o movimento existe, além da coisa movida, é necessário que exista um primeiro motor: há, portanto, necessariamente três princípios, a substância das coisas, a forma e o princípio que move a si mesmo, e que é por seu poder o primeiro; este princípio não deve ser apenas a inteligência, deve estar acima da inteligência, e o que está acima da inteligência chamamos de Deus.

(p. 225)

Fragmento 2

(…) Filolau, que diz que Deus produziu, realizado, o finito e o infinito, e mostrou que ao limite está ligado toda a série que tem maior afinidade com o Uno e ao infinito, aquela que está abaixo. Assim, acima dos dois princípios colocaram uma causa unificadora e superior a todas. Esta causa, é, diz Arqueneto, a causa antes da causa, e, diz Filolau, o princípio universal.

Fragmento 6

(…) Assim como o homem está naturalmente organizado para produzir sons pelos quais os substantivos e os verbos são expressos e formados, ele está naturalmente destinado a contemplar as noções contidas nos objetos visíveis:

e esse é, em minha opinião, o fim para o qual o homem nasceu e foi feito, e para o qual ele recebeu de Deus seus órgãos e suas faculdades.

O homem nasceu, foi criado para conhecer a essência da natureza universal; e a função da sabedoria é justamente possuir e contemplar a inteligência que se manifesta nos seres.

A sabedoria não tem por objeto nenhum ser determinado que seja, mas absolutamente todos os seres, e não deve começar a buscar os princípios de um ser individual, mas sim os princípios comuns a todos os seres. A sabedoria tem por objeto todos os seres, como a visão tem por objeto todas as coisas visíveis. Vê-los como um todo e conhecer os atributos universais de todos os seres é o que é próprio a sabedoria, e é assim que a sabedoria descobre os princípios de todos os seres.

Aquele que é capaz de analisar todos os gêneros, os reverter e reunir, por uma operação inversa, num mesmo princípio, este parece-me ser o mais sábio, o mais próximo da verdade: parece ter encontrado este sublime observatório, do alto do qual poderá ver Deus e todas as coisas que pertencem à série e à ordem do divino; mestre desta estrada real, seu intelecto poderá lançar-se adiante e, chegar ao fim do percurso, ligando os princípios aos fins das coisas, e sabendo que Deus é o princípio, o meio, o fim de todas as coisas feitas de acordo com as regras da justiça e da reta razão.

Deixe um comentário

Sappho, spelled (in the dialect spoken by the poet) Psappho, (born c. 610, Lesbos, Greece — died c. 570 BCE). A lyric poet greatly admired in all ages for the beauty of her writing style.

Her language contains elements from Aeolic vernacular and poetic tradition, with traces of epic vocabulary familiar to readers of Homer. She has the ability to judge critically her own ecstasies and grief, and her emotions lose nothing of their force by being recollected in tranquillity.

Designed with WordPress